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E os Milagres continuam... (6)
O Rebe Sempre Ouve
O Sr. Eli S. decidiu
estabelecer-se por conta própria. Com bênçãos miraculosas do Rebe ele tentou
fazer leasing e abastecer uma loja
adequadamente. Trabalhou incansadamente para abrir a loja o mais rápido possível.
Depois de pouco tempo, ele conseguiu, de fato, Conforme o tempo passou, o negócio foi evoluindo lentamente mas com segurança. Era perto da época de Purim (perto de Pessach) quando os donos de lojas normalmente aumentam seus estoques com suprimento de Pessach. Eli percebeu que não estava preparado para ter o estoque extra necessário para satisfazer os clientes. Um dia, quando estava na loja, ele disse para si mesmo: “Onde será que arranjarei o dinheiro de que necessito?” Não havia ninguém na loja naquele momento. Assim, ele se voltou para a fotografia do Rebe pendurada na parede e perguntou: “Fun vanet vel ich kriguen guelt — onde será que arranjarei dinheiro?”. Naquele exato momento um cliente entrou na loja, cliente esse que já lá estivera diversas vezes antes. Ele perguntou: “Gostaria de tomar emprestado dois mil dólares?” Surpreendido, Eli respondeu: “Sim!!!” O homem, como resposta, disse que era representante de um fundo de investimentos naquela área, e desculpou-se por não ter feito a oferta mais cedo. Pediu ao lojista que arranjasse avalistas e disse que voltaria em cinco dias com o dinheiro em cinco dias — dinheiro vivo. Incrédulo, Eli se deu conta de que decorridos apenas dez minutos de sua solicitação ao Rebe todos os problemas comerciais que tinha haviam sido resolvidos.
O Rebe e seus Emissários
A Sra. Frieda Sossonko de Crown Heights, em Brooklyn, Nova York, tem o costume de embrulhar a casca de seus alimentos em jornais antes de jogá-las fora. Em 4 de março de 1997, ela descascava legumes numa folha de jornal (do Daily News), quando uma fotografia chamou sua atenção. Ela viu um homem negro, alto, com o braço em torno dos ombros de um rapazinho branco. Instintivamente ela sentiu que o garoto poderia ser judeu e passou a ler o artigo relacionado com a fotografia. “Em maio último, este garoto, Scott, era passageiro no banco de trás de um automóvel, quando uma van ultrapassou um farol vermelho e abalroou seu carro. O carro em que Scott estava foi atingido com tal força que ele foi catapultado pela janela de trás e arremessado sobre o chão. Foi levado inconsciente ao hospital onde caiu em coma”. “Os médicos deram muito pouca esperança aos pais de que ele pudesse se recuperar. Naturalmente, os pais não estavam prontos para aceitar isto e combinaram de irem diariamente ao hospital para falarem com o garoto sobre tudo que achassem que poderia lhe interessar. Seu pai, Allen Weinkrantz, ficava horas falando de todas as últimas notícias sobre os Nicks — que eram os jogadores favoritos de Scott. “Scott permaneceu em coma durante sessenta e cinco dias, quando subitamente abriu os olhos perguntando sobre o jogador dos Nicks que é seu herói. Para espanto de todos sua mente estava funcionando normalmente, a despeito de ele ter estado em coma tanto tempo. “Lentamente, Scott começou a melhorar de saúde até que finalmente, depois de meses de terapia e tratamentos, durante o ‘Festival das Luzes”, finalmente ele estava em condições de voltar para casa. “Para celebrar a ocasião, Scott e seus pais foram convidados para presenciar uma partida dos Nicks, onde esta fotografia foi feita.” A Sra. Sossonko assumiu, por esta história, que Scott era de fato judeu. Procurou o número de telefone dele na lista telefônica e ligou para a mãe de Scott para congratular-se com ela pela miraculosa recuperação de seu filho. Apresentou-se como uma seguidora do Rebe de Lubavitch. Assim que ela mencionou o Rebe, a mãe de Scott interrompeu-a, dizendo que fora por causa do Rebe que seu filho estava com eles agora e com boa saúde! Ela explicou como recebera um telefonema de outra Lubavitcher que tinha lido sobre o acidente, e que telefonara para obter o nome hebraico de Scott assim como o de sua mãe, para dá-los ao Rebe para lhe solicitar uma bênção para uma completa recuperação. Fora logo após o pedido de bênção do Rebe que subitamente seu filho saíra do coma. Em gratidão para com o Rebe, a Sra. Weinkrantz se comprometera a acender as velas toda sexta-feira à tardinha. Agora, com a orientação da Sra. Sossonko, ela se interessara por assumir um estilo de vida mais judaico em todas as áreas do judaísmo, como gratidão ao Rebe.
Todas as histórias foram compiladas por Yehudis Engel
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